domingo, 31 de outubro de 2010

Samba Rock em BH

Sexta-feira, 22 de outubro. Uma galera esperando pra ver Mart'nália e Nando Reis no Chevrollet Hall.
Confesso que meu conhecimento sobre Mart’nália é quase zero, mas um pouco de samba não faz mal à ninguém. Já o nando... Um artista brilhante que injeta energia em seu público.
Um show que, aparentemente, ganharia 100% de aprovação em meu conceito. Mas alguns quesitos deixaram a desejar.
Pra começar o tempo de espera entre uma apresentação e outra. Quase uma hora para ver o Nando Reis depois do show de mart’nália. A acústica era péssima. As pessoas acompanhavam as músicas porque já sabiam as letras, mas nos momentos de interação entre músico e platéia era quase impossível entender o que eles falavam.
Outra coisa que incomodou foi a hora de comprar bebidas. O chevrollet vende apenas duas marcas de cerveja, e uma delas não agrada muito o meu paladar. Eu simplesmente não consegui comprar a cerveja que mais gosto porque as fichas haviam acabado, mas era possível ver as latinhas da marca que eu queria dentro dos frezzers.
A solução era trocar a bebida. Escolhi a caipirinha. Além de cara era péssima. O limão já estava picado dentro do copo plástico e o barman apenas acrescentava açúcar e vodka. Resultado: A caipirinha mais amarga que já tomei em minha vida.
Mas, é claro, que não vou deixar esses detalhes ofuscarem o brilho do show. Simplesmente empolgante.
Muita samba e rock’n’roll até às três da manhã, pés cansados e rouquidão. Porém é bom lembrar que, se a apresentação não fosse de artistas desse nível, aqueles pequenos detalhes fariam toda a diferença no final.
Nota 6 para o chevrollet. Nota 10 para Mart’nália e meu querido Nando.

Um comentário:

Olá caro viajante!
Não sei como chegou até aqui, mas agora que entrou, deixe suas impressões.
Ria, critique, escreva o que quiser, assim como eu!
Obrigada pela visita. :)