A pergunta mais sem resposta que existe. Eu sinceramente não sei definir o tempo, o dia, a hora.
Talvez tenha sido aquele dia em que você ficou esperando eu terminar a pior prova da minha vida só pra tentar assistir, em vão, um filme qualquer, sobre uma pessoa qualquer.
Talvez no momento em que decidimos o nome de nossos filhos e, sem perceber, escolhíamos a decoração de nossa casa. Ou quando tive certeza de sua conduta naquele show que o Satuf comenta até hoje.
Pode ter sido quando comecei a sentir saudades dois minutos após te ver, ou quando comecei a te colocar nos planos pro futuro da forma mais natural possível.
Pensando bem pode ser quando deixei a vergonha de lado em todos os aspectos e passei a te contar tudo, a compartilhar quem eu sou...
Eu simplesmente não sei. O que é possível de entender é que cada gesto agrega um pouco de valor, e que não se ama de uma vez, se ama aos poucos, lentamente.
Amor de supetão vai embora do mesmo jeito que chega: sem aviso prévio.
É por isso que eu gosto tanto desse jeito de amar você: amor que foi cozinhado em fogo brando, se construindo aos poucos nos melhores e piores momentos.
Isso é amor. Todo resto é apenas relacionamento.
Lá por ser uma cópia de mim, isso não dá o direito de outros irem lá e me copiarem.São coisas muuuiiiitooo diferentes!
ResponderExcluiradorei o texto, achei incrivelmente incrivel
ResponderExcluirparabens
Quanto amor, amiga, muito lindo.
ResponderExcluirParabéns pelo nosso dia.
Um beijo.
eu pessoalmente, prefiro relacionamentos (sejam amorosos, sejam de amizade) onde se agrupam datas e se esqueçe os primeiros passos. têm um outro sabor :)
ResponderExcluirCom pecado,
Psycoo de La Cole